Coronavírus: novas propostas para ajudar famílias

O coronavírus não está apenas causando um impacto negativo na saúde das pessoas. Economia, educação, família são as outras áreas mais afetadas pela doença. Hoje em dia parece estar preso a uma realidade paralela, onde se tem a sensação de viver de folga, esperando a próxima decisão de cima ou que, na esperança de todos, esse mal passa e se torna apenas uma lembrança ruim.

Crianças em casa e famílias em crise

Depois de dias de espera, a comunicação oficial finalmente chegou: as escolas fechadas até 15 de março. Principalmente para famílias menos abastadas ou que não têm oportunidade de trabalhar com inteligência, administrar uma situação tão crítica torna-se particularmente difícil, beirando o impossível. Não podendo pagar uma babá, você terá que contar apenas com você ou, na melhor das hipóteses, com uma rede de familiares ou amigos prontos para nos ajudar. Infelizmente, nem todo mundo tem essa sorte.

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Todas as propostas previstas no decreto

Assim intervém Ângelo Bonelli, coordenador dos Verdes, para lançar luz sobre as dificuldades que as famílias enfrentam durante esta emergência, convidando o governo a lhes dar apoio econômico. Este último diz estar disposto a alocar 7 bilhões e meio de euros para a introdução de medidas extraordinárias para aliviar as despesas das famílias e empresas.

“Co-responsabilidade”, esta é a palavra-chave, segundo a Ministra da Família, Elena Bonetti, na base das estratégias a serem implementadas. Diversas, portanto, são as propostas destinadas a estar ao lado de famílias em dificuldade. Fala-se do vale-baby-sitter, medida emergencial que Gigi De Palo, presidente do Fórum das Associações de Família, define “um carinho numa situação em que existe uma grande dificuldade”. Licença parental extraordinária para garantir que pelo menos um dos pais possa afastar-se do trabalho e cuidar dos filhos, evitando o peso dos avós - que recordamos ser o segmento de maior risco da população - num compromisso diário. Soluções smart-working, já adotadas por muitas empresas, e smart-learning, aulas a distância através do uso de equipamentos tecnológicos, para capacitar até os mais novos e mantê-los ocupados nestes longos dias que têm o sabor de um feriado, mas um feriado I não sou. Porém, teremos que esperar até a próxima semana para saber se essas soluções serão aprovadas ou não.

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