Bons hábitos são aprendidos desde criança: alimente-se de forma saudável, mas com sabor

Como ensinar às crianças a cultura da alimentação adequada e um bom relacionamento com a alimentação? Pedimos à nutricionista Eliza Kuczynska que acompanhasse os protagonistas para perder peso e se tornar um depoimento na TV. 8 semanas durante as quais 20 mulheres, escolhidas entre mais de duzentas candidatas, seguiram um caminho de emagrecimento, com a ajuda de um especialista em nutrição e de um pessoal treinador. Ao final do programa, foram selecionados os 5 depoimentos do comercial de TV.

Muitas participantes do "This Time I Can" também são mães e sabem bem a importância de se adotar uma alimentação correta, a fim de evitar o desenvolvimento de patologias e distúrbios alimentares importantes desde os primeiros anos de vida. .Ssa nos explica. qual a melhor forma de aprender a transmitir educação nutricional adequada aos mais pequenos.

Através de jogos as crianças podem ser ajudadas a saborear os alimentos estimulando a sua curiosidade através dos sentidos: passando do conhecimento à experimentação.

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Descubra novos sabores

Entre os problemas básicos está a aversão que muitas crianças desenvolvem a certos tipos de alimentos, tipicamente frutas e vegetais, durante seu crescimento. Nesses casos, os especialistas falam de problemas como: seletividade (escolha direcionada de certos alimentos para comer) e neofobia (medo de saborear novos alimentos).

Durante o crescimento e desenvolvimento da criança, a alimentação deve ser variada e completa, de forma a garantir o fornecimento correto de todos os nutrientes necessários ao organismo. Para isso, é preciso superar a seletividade e a neofobia alimentar por meio de uma abordagem educativa que permita você a degustar e descobrir novos sabores sem medo.

Toda a família deve tentar ter o mesmo tipo de dieta

A criança é socialmente influenciada na escolha dos alimentos e tende a comer por imitação. Nesse contexto, a família desempenha um papel fundamental.

Sem restrições

Forçar a criança a provar um alimento à força aumenta sua aversão ao próprio alimento. Até mesmo propor uma recompensa como resultado da ação (por exemplo, comer todos os vegetais do seu prato e depois tomar um sorvete) não leva a criança a consumir voluntariamente a comida e corre o risco de superalimentação apenas para obter a recompensa.

Todos os alimentos devem ser sempre oferecidos na mesa

A escolha dos alimentos oferecidos no dia a dia nas diversas refeições deve ser variada, inserindo-se alimentos novos ou cozidos de forma diferente de vez em quando, mesmo que a criança não goste deles.

Os horários das refeições devem ser respeitados!

A refeição deve ser em um horário específico do dia. É importante que haja educação na hora da refeição. É aconselhável que todos comam juntos ao mesmo tempo, sentados à mesma mesa.

Sem jogos e sem TV

A hora da refeição é importante, por isso não deve haver distrações de qualquer tipo. Nós o convidamos a desligar a televisão e remover os jogos. Deixe as crianças livres para experimentar e aprender sobre os alimentos na mesa.

Leve com você para fazer as compras

Envolver a criança na hora das compras fará com que ela se sinta dona de suas próprias escolhas. Ele poderá aprender sobre novos alimentos e poderá escolher aqueles para experimentar por si mesmo, intrigado com as cores e cheiros.

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É hora de colocar as mãos!

É hora de explorar os sentidos. A criança deve poder se familiarizar com o que escolheu no supermercado, deve aprender a saber e por isso é importante usar todos os 5 sentidos. Do olhar se chega a tocar e cheirar, num caminho de “amizade” com o “novo”. Lavar, descascar, cortar e criar: a cozinha é um lugar para aprender coisas novas enquanto está perto da mãe ou do pai. Pratos coloridos e divertidos vão atrair mais a atenção dos mais pequenos.

Agora experimente!

Depois de preparar o prato juntos, é hora de aproveitar o último dos 5 sentidos: o paladar! Tentar comer algo que já viu nascer e que aos poucos vai sabendo em todas as fases do preparo pode ser mais simples, pode tranquilizar a criança e ajudá-la a superar a neofobia. Caso isso não aconteça, lembre-se de não forçar o bebê a prová-lo, mas propor o alimento não amado ao longo do tempo e várias vezes, de maneiras diferentes.

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